23 de dezembro de 2010
Era uma vez um Chalezinho...
Este blog estará temporariamente fora do ar. Aproveitarei o fim de ano pra viajar e, na volta, trago novidades. Mas pra fechar bem o ano: um lugar divino. Chique, elegante, refinado e, claro, caro. Por isso, informo que fiz a compra pelo Peixe Urbano e fiquei satisfeita. Ideal pra ir a dois, o Era uma vez um Chalezinho é um restaurante romântico, no formato de um chalé e conhecido pelos seus fondues deliciosos (fotos aqui). E são realmente incríveis, principalmente o de queijo que é diferente de todos que já havia comido. O local fica ainda mais especial nesta época, quando ele é todo decorado. A decoração natalina é lindíssima. Também oferece ceias de Natal e de Reveillón. Se pretender passar as festas com estilo, certamente o Chalezinho é uma boa opção.
Enfim, desejo a todos ótimas festas. Um feliz Natal e próspero ano novo, muita comida saborosa e momentos maravilhosos. Até 2011 com mais dicas e receitas pra alegrar nossas vidas!
13 de dezembro de 2010
Vizinhança da boa!
Bom, hoje vou falar sobre 2 restaurantes vizinhos. Localizam-se na rua Fernando de Albuquerque, Bela Vista, São Paulo (travessa da Bela Cintra). São os famosos La Tartine e Mestiço. Apesar de serem de estilos bem diferentes, posso dizer que os dois valem a muito a visitinha!
La Tartine: Um dos poucos aqui no Brasil que reproduzem fielmente os verdadeiros bistrôs franceses. O local é pequeno e aconchegante com muitas fotos e quadros nas paredes. O cardápio é enxuto, prático e moderadamente barato. Sempre tem 2 pratos do dia deliciosos, além de ter a bela quiche (recomendo a de queijo de cabra) e os tradicionais sanduíches Croque-Monsieur e Croque-Madame. As sobremesas também não ficam pra trás, com destaque pro saborosíssimo Crème Brûlée (na foto);
Mestiço: O badalado restaurante está sempre cheio e, pela proximidade de muitos teatros, é frequentado por muitos “chiques e famosos”. Pra terem uma idéia, no dia em que fui estavam lá os atores Dalton Vigh e as atrizes Carolina Ferraz e Bia Seidl. E se engana quem acha que eles não esperam nas longas filas de espera assim como nós. Ambiente elegante, comida contemporânea (que é a reinvenção, modernização de pratos tradicionais), gasto de médio-alto para alto e muito agito são características marcantes do local. Não deixe de pedir como entrada a Krathong-thong que são cestinhas tailandesas de massa crocante recheadas com frango, milho e especiarias (a foto não ficou boa, por isso não a publicarei). Enjoy!!!
La Tartine: Um dos poucos aqui no Brasil que reproduzem fielmente os verdadeiros bistrôs franceses. O local é pequeno e aconchegante com muitas fotos e quadros nas paredes. O cardápio é enxuto, prático e moderadamente barato. Sempre tem 2 pratos do dia deliciosos, além de ter a bela quiche (recomendo a de queijo de cabra) e os tradicionais sanduíches Croque-Monsieur e Croque-Madame. As sobremesas também não ficam pra trás, com destaque pro saborosíssimo Crème Brûlée (na foto);
Mestiço: O badalado restaurante está sempre cheio e, pela proximidade de muitos teatros, é frequentado por muitos “chiques e famosos”. Pra terem uma idéia, no dia em que fui estavam lá os atores Dalton Vigh e as atrizes Carolina Ferraz e Bia Seidl. E se engana quem acha que eles não esperam nas longas filas de espera assim como nós. Ambiente elegante, comida contemporânea (que é a reinvenção, modernização de pratos tradicionais), gasto de médio-alto para alto e muito agito são características marcantes do local. Não deixe de pedir como entrada a Krathong-thong que são cestinhas tailandesas de massa crocante recheadas com frango, milho e especiarias (a foto não ficou boa, por isso não a publicarei). Enjoy!!!
3 de dezembro de 2010
Ratatouille
Quem não se lembra de Remy, o ratinho que sonha em se tornar chef de cozinha do filme Ratatouille? Impossível não se encantar com aquele história e com as belas cenas de Paris (mesmo que em desenho animado). Pra quem não se recorda: Remy é um rato que sonha se tornar um grande chef. Só que sua família é contra a idéia, além do fato de que, por ser um rato, ele sempre é expulso das cozinhas que visita. Um dia, enquanto estava nos esgotos, ele fica bem embaixo do famoso restaurante de seu herói culinário, Auguste Gusteau. Ele decide visitar a cozinha do lugar e lá conhece Linguini, um atrapalhado ajudante que não sabe cozinhar e precisa manter o emprego a qualquer custo. Remy e Linguini realizam uma parceria, em que Remy fica escondido sob o chapéu de Linguini e indica o que ele deve fazer ao cozinhar.
A partir daí, a diversão é garantida. Retrata a loucura das cozinhas de restaurantes, a luta dos chefs pra se manterem sempre em alta e, claro, muitas receitas. Uma delas, a mais marcante, é a que dá nome ao filme. É a receita da tradicional Caponata italiana (que foi afrancesada e batizada como Ratatouille). Como diz o próprio crítico gastronômico no filme, é uma simples mistura de legumes que te remete a sabores caseiros e aroma de comida da vovó.
Enfim, vale a pena reproduzir. Sirva como antepasto ou somente pra petiscar, acompanhada de pão italiano e regada generosamente com um azeite de boa qualidade. O sucesso é garantido! Segue a receitinha:
Ingredientes
2 berinjelas
1 abobrinha italiana
1 cebola
1 pimentão vermelho
1 pimentão amarelo
30 gr de uva passa branca sem caroço
30 gr de azeitona verde sem caroço
40 ml de azeite virgem
QB (quanto baste) de sal, pimenta do reino preta e orégano seco
4 ml de vinagre de vinho branco
Modo de fazer: Corte os legumes em cubos médios (particularmente eu prefiro retirar a casca, mas fica a critério de cada gosto). Arrume-os em uma assadeira e tempere com azeite, sal, pimenta e orégano. Cubra com papel alumínio e leve ao forno pré-aquecido a 180 graus e asse até estarem macios. Retire do forno, adicione o vinagre e misture. Resfrie e sirva frio.
ps.: este post vai pro meu colega blogueiro do Cia dos Botecos que havia me pedido uma receita de petisco!
A partir daí, a diversão é garantida. Retrata a loucura das cozinhas de restaurantes, a luta dos chefs pra se manterem sempre em alta e, claro, muitas receitas. Uma delas, a mais marcante, é a que dá nome ao filme. É a receita da tradicional Caponata italiana (que foi afrancesada e batizada como Ratatouille). Como diz o próprio crítico gastronômico no filme, é uma simples mistura de legumes que te remete a sabores caseiros e aroma de comida da vovó.
Enfim, vale a pena reproduzir. Sirva como antepasto ou somente pra petiscar, acompanhada de pão italiano e regada generosamente com um azeite de boa qualidade. O sucesso é garantido! Segue a receitinha:
Ingredientes
2 berinjelas
1 abobrinha italiana
1 cebola
1 pimentão vermelho
1 pimentão amarelo
30 gr de uva passa branca sem caroço
30 gr de azeitona verde sem caroço
40 ml de azeite virgem
QB (quanto baste) de sal, pimenta do reino preta e orégano seco
4 ml de vinagre de vinho branco
Modo de fazer: Corte os legumes em cubos médios (particularmente eu prefiro retirar a casca, mas fica a critério de cada gosto). Arrume-os em uma assadeira e tempere com azeite, sal, pimenta e orégano. Cubra com papel alumínio e leve ao forno pré-aquecido a 180 graus e asse até estarem macios. Retire do forno, adicione o vinagre e misture. Resfrie e sirva frio.
ps.: este post vai pro meu colega blogueiro do Cia dos Botecos que havia me pedido uma receita de petisco!
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